2.1 Éfeso, a igreja que abandonou o primeiro amor – Apocalipse 2:1-7
O mistério que envolveu a igreja de Éfeso foi o abandono do primeiro amor. A igreja não “perdeu” o amor, ela simplesmente deixou de praticá-lo. Ela foi censurada pelo Senhor e foi exortada a voltar a praticar as primeiras obras. Não podemos deixar de trabalhar. Este é o nosso tempo (Rm 13:10-14). Praticando as primeiras obras em amor Ágape, amor divino, puro, verdadeiro, que liberta, recebe, perdoa, edifica e abençoa, a igreja cresce, amadurece, tornando-se fortalecida para realizar a obra de Deus, exaltando a pessoa bendita do Senhor Jesus (At 2:42-45).
2.2 Esmirna, a igreja perseguida e sofredora – Apocalipse 2:8-11
Os cristãos em Esmirna foram alvo da artilharia pesada do diabo nas prisões: tentados, intensamente perseguidos, atribulados, vítimas do ódio e da fúria do inimigo. A história dos mártires registra o testemunho extraordinário e inspirativo do pastor de Esmirna: Policarpo, o respeitado bispo de Esmirna, ocultou-se ao ouvir que o procuravam. Foi, porém, descoberto por um menino. Ele foi condenado e queimado vivo publicamente na praça do mercado.
2.3 Pérgamo, a igreja influenciada pelo mundanismo – Apocalipse 2:12-17
O Senhor Jesus é descrito como o “que tem a espada de dois fios”. Para combater e erradicar o espírito do mundo, os erros doutrinários e as heresias que debilitam a igreja, a arma adequada é a espada do Espírito – a PALAVRA DE DEUS (Ef 6:17).
Dois grupos heréticos promoviam o mundanismo na igreja de Pérgamo: os seguidores de Nicolau (nicolaítas) e os discípulos de Balaão (balamitas). Tanto os balamitas como os nicolaítas ensinavam aos cristãos de Pérgamo a prática da idolatria e da imoralidade (Nm 22-24; 31:15-16; Ap 2:6,20).
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