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terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Dicas de Economia: Como economizar na Ceia de Natal?

É possível fazer uma ceia de Natal gostosa sem pesar no bolso. Selecionamos algumas dicas e receitas para você economizar na data; confira
Fazer substituições e apostar em produtos nacionais são alguns exemplos de economia. Para te ajudar a deixar a ceia de Natal mais barata , listamos cinco dicas e sugerimos receitas mais baratas, mas tão saborosas quanto os tradicionais pratos natalinos. Confira:
1. Faça substituições: Fazer substituições é o segredo para baratear os custos. O tradicional peru natalino, por exemplo, pode ser substituído por frango e o resultado ser tão bom quanto. O chef Antonio Cipullo sugere um frango inteiro assado ou apenas pedaços, como a sobrecoxa, por exemplo. Um tempero diferente dará o toque especial ao prato. Ele sugere fazer frango assado com batatas e alecrim. Já Renata Guirau, nutricionista do Oba Hortifruti, fala que também é possível fazer a ave com molho de laranja. Ela também dá a ideia de trocar o clássico salpicão de frango pela versão vegetariana. Sem a carne, a receita fica bem mais barata.
2. Invista em compras em atacados: A maioria das receitas natalinas levam castanhas, nozes e frutas secas – ingredientes mais “salgados” no bolso. Se você faz questão de comê-los, Cipullo dá a dica: “É possível comprar em supermercados tipo atacadistas, onde você pode comprar pacotes de um quilo que chagam a custar 1/4 do valor de mercados normais”.
3. Aposte em frutas frescas: Uma visita à feira do bairro pode garantir frutas frescas por um preço bem mais barato do que no mercado. Aposte nelas não apenas na sobremesa, mas também na entrada na hora de preparar uma salada, como sugere o chef.
4. Compre produtos nacionais: Evite comprar produtos importados para as festas, isso vai pesar mais no seu bolso. Aproveite a diversidade do Brasil e aposte nos produtos nacionais. É ainda mais interessante se você observar quais os ingredientes do verão. Os produtos da época são sempre mais baratos.
5. Faça uma ceia coletiva: Algumas famílias já tem o hábito de dividir os custos da ceia. Se você ainda não faz isso, experimente uma ceia coletiva esse ano. A ideia é reunir amigos e familiares para o jantar e cada um fica responsável por um prato. Dessa forma, não fica pesado para ninguém.
Fonte: Receitas - iG @ https://receitas.ig.com.br/2019-12-16/como-deixar-a-ceia-de-natal-mais-barata-confira-dicas-e-receitas.html



quarta-feira, 31 de julho de 2019

Dicas de Economia: Como gerar uma Renda Extra?

QUER GERAR UMA RENDA EXTRA?
Saiba como se organizar para aumentar suas receitas com uma nova atividade. Com a alta taxa de desemprego e o baixo crescimento da economia, muitos brasileiros buscam novas formas de gerar receitas. Mas como conseguir isso? O economista e consultor de empresas Sergio Dias diz que o primeiro passo para quem quer aumentar a renda é observar o mercado com muita atenção. “Você precisa identificar as oportunidades, verificar o que as pessoas estão buscando, quais as dificuldades que elas têm e como você poderia resolver o problema delas”. O segundo passo e identificar as próprias habilidades e competências. “Não adianta descobrir uma demanda se você não consegue atendê-la. Verifique quais são seus conhecimentos, o que você sabe fazer e se precisa de algum tipo de capacitação para atuar na área escolhida. Busque algo que seja agradável, que você faça com amor”. Dias lembra que o empreendedor precisa avaliar as possibilidades da nova atividade. “A falta de planejamento é o maior erro dos empreendedores. O plano deve incluir o valor do investimento para insumos ou utensílios, o valor da sua hora de trabalho, os custos fixos e variáveis, o tempo gasto na atividade, os impostos e as formas de divulgação. Antes de estabelecer o preço, é preciso considerar a margem de lucro e avaliar os custos, além de verificar a concorrência”. Segundo Dias, o planejamento deve prever cenários positivos e negativos e traçar possíveis soluções. O empreendedor também precisa estar atento à missão de seu negocio e aos valores que vão guiar sua atividade. Por exemplo, aonde você quer chegar? Em quanto tempo? O que terá que fazer para isso? Dias destaca que o empreendedor deve buscar seu diferencial no mercado. “Qual e sua vantagem competitiva? Meu conselho é buscar se destacar pela qualidade do produto ou pelo bom atendimento e oferecer o que os outros não fazem”.

ROTEIRO PARA GERAR RENDA EXTRA:

  • Observe as necessidades das pessoas e verifique o que você pode oferecer: quem estaria disposto a comprar seu produto ou serviço?
  • Avalie suas habilidades e competências e encontre uma atividade relacionada à sua experiência.
  • Verifique se você pode transformar seus conhecimentos em um serviço ou consultoria.
  • Faça uma pesquisa de mercado, avalie seus possíveis concorrentes e descubra um diferencial que você pode oferecer.
  • Monte um planejamento e inclua o investimento necessário, seu tempo de trabalho, a forma de divulgação, os custos fixos e variáveis e os possíveis cenários. Faça todas as contas.
  • Coloque no papel quanto você pretende vender por mês e as ações que terá que colocar em pratica. Também estabeleça metas de crescimento do negócio e saiba aonde você quer chegar.

quinta-feira, 28 de março de 2019

Dicas de Economia: 10 Dicas para economizar nas compras Supermercado.

1- Faça compras em dias da semana
A maioria das pessoas deixa para fazer as compras nas manhãs de sábado ou domingo, quando o supermercado está lotado e, muitas vezes, com as prateleiras vazias. Considere fazer compras noturnas no meio da semana. Ou seja, você poderá entrar e sair rapidamente, e ainda encontrar o estabelecimento cheio de produtos.
2- Coma antes de ir
Se você estiver com fome, será facilmente tentado a colocar qualquer coisa gostosa no carrinho. Antes que você perceba, aquele sorvete (que não estava na sua lista) estará passando pelo caixa.
3- Só compre vegetais que você planeja comer
Quantos de nós já compraram saladas, vegetais e frutas com a intenção de nos mantermos saudáveis, mas vimos estes estragarem na geladeira? Isso porque são alimentos com prazo de validade bem curto. Ou seja, se planeje e compre apenas os vegetais que você pretende comer.
4- Atenção aos preços
Aquele item que custa apenas cinco reais pode parecer um bom negócio, mas na verdade pode ser mais caro do que a caixa de oito reais ao lado. Considere o peso do produto ao olhar o preço e tome sua decisão com base em todos os fatores.
5- Leve as crianças
Convide as crianças para fazer as compras. Compre com seus filhos e mostre a eles como escolher frutas e vegetais saudáveis. Pode ser um jeito divertido de ensinar a boa alimentação.
6- Faça uma lista de compras
Faça uma lista de compras antes de ir e você ficará menos propenso a jogar um monte de guloseimas no carrinho. Se você está tendo dificuldade em decidir o que deve estrar em sua lista, comece planejando um cardápio de comida para a semana.
7- Se programe
Considere gastar um pouco mais de tempo planejando as suas compras. Faça listas, verifique folhetos de lojas, promoções em aplicativos e compare preços unitários em pacotes. Vai ser um ótimo jeito de economizar.
8- Compre genérico
As marcas de lojas geralmente são tão boas ou melhores do que as marcas de nomes mais caras. Compare listas de ingredientes e painéis de informações nutricionais para escolher o melhor produto.
9- Evite comprinhas
Você sabia que um estudo feito pelo Marketing Science Institute descobriu que os compradores que fazem "viagens rápidas" aos supermercados compram uma média de 54% mais mercadorias do que planejavam? Vale fazer um planejamento de compras semanais. Assim, você não precisa ir ao mercado todos os dias e evita se render a algo que não estava na sua lista.
10- Considere os congelados
Um estudo feito pela Universidade do Estado do Arizona, nos Estados Unidos, apontou que suco de laranja pronto para beber tem quantidades significativamente menores de vitamina C do que o suco congelado. Além disso, os vegetais também perdem nutrientes se ficarem mais de uma semana na geladeira. Se você não comerá o alimento amanhã, vale considerar o congelado.
BOAS COMPRAS!

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Dicas de Economia: Como desentupir pia?


A Paz do Senhor queridos irmãos, recentemente enfrentei este problema lá em casa. Gastei com vários produtos que prometem desentupir, porém poucos eficazes. Depois de orar a Deus e no último minuto pensando em contratar uma Desentupidora, ou um Encanador que seria um custo alto para mim. Deus permitiu que eu encontrasse este vídeo. E posso dizer que fiz exatamente como é ensinado e para honra e glória do Senhor foi eficiente o método, desentupiu na hora sem muita dificuldade. Por isto estou compartilhando com os irmãos (as). Aquilo que recebeste de graça, dei de graça! Deus vós abençoe!

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Dicas de Economia: Mudança de hábitos no Supermercado que vão te ajudar a economizar

Você costuma ir ao supermercado para comprar "apenas alguns itens", mas acabam saindo com a maior parte de seu salário comprometido? Se a resposta foi sim, existem algumas mudanças simples de hábitos que podem ajudar a economizar dinheiro nas compras do mês.
1 - Faça uma lista
Antes de ir ao supermercado prepare uma lista com os itens que você pretende comprar e evite cair em tentações como aquelas promoções “Pague 1 e Leve 2”. Dessa forma, além de trabalhar a disciplina, também evita desperdícios com produtos que não serão consumidos.
2 - Pegue um carrinho
Ao invés de pegar uma cesta para carregar as compras, escolha um carrinho. Apesar de ser maior e dar a impressão de que você vai comprar mais, o carrinho, na verdade, te ajuda a economizar. Uma pesquisa publicada no Journal of Marketing Research descobriu que o cesto torna os consumidores mais propensos a comprarem itens extras desnecessários. Isso porque o ato de querer “se livrar” da cesta pesada o mais rápido possível no caixa pode deixar o consumidor ansioso e mais tendencioso a ter gratificações instantâneas, como as guloseimas que ficam próximas ao caixa.
3 - Descontos
Aproveite os descontos que os supermercados oferecem. Nos Estados Unidos é muito comum as lojas oferecerem cupons de desconto, já no Brasil as redes costumam cobrir ofertas das concorrentes.
4 - Fome ou sono
Uma pesquisa publicada na Proceedings of the National Academy of Sciences mostra que as pessoas que fazem compras com fome, estão mais suscetíveis a fazer compras por impulso. Além disso, outros levantamentos mostram que pessoas que fazem compras entre as 16h e 19h, ou seja, antes do jantar compram mais itens de alto teor calórico do que aqueles que foram à loja no início da tarde, depois do almoço. Pessoas que fazem compras com sono ou cansadas também estão suscetíveis ao impulso de compras, pois estão com menos recursos cognitivos.
5 - Estação
Você vai encontrar as melhores ofertas dos produtos, principalmente agrícolas, que estão na temporada. Vale lembrar também que os produtos de “final de feira” tendem a ser mais baratos, pois os comerciantes querem acabar com o estoque. No entanto, alguns produtos podem ficar muito caros por conta da alta procura. Por exemplo, na época do Natal e Ano Novo, o preço de frutas como cereja, romã e lichia dispara, assim como o valor das nozes.
6 - Prateleiras
Estudiosos revelam que os produtos que ficam nas prateleiras ao nível do olho do consumidor costumam ser mais caros. Os melhores valores de produtos similares podem ser encontrados nas prateleiras mais altas ou mais baixas, por isso não deixe de fazer uma varredura visual antes de colocar o produto no carrinho.
Fonte: InfoMoney

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Dicas de economia: Economia doméstica à luz da Bíblia

O maior detonador de brigas entre casais são as dificuldades financeiras. Faltou dinheiro para pagar as contas? A culpa recai sobre o parceiro esbanjador, que não quer nem saber se tem saldo para fazer alguma compra. Sobrou dinheiro no fim do mês? Em vez de comemorar, o casal arranja outra briga sobre como gastar. Porque o dinheiro costuma ser a principal fonte de conflitos no casamento? Qual o real problema com o dinheiro? A falta? O excesso? Nenhum dos dois!
1.    O grande problema com o dinheiro é a sua relação com ele! 
Que atitude você tem com o dinheiro? De que maneira você lida com ele? Você manda no seu dinheiro ou o seu dinheiro manda em você?
Erro nº 1: Alguns casais vivem como se a acumulação de riquezas e a aquisição de bens materiais fossem as coisas mais importantes da vida! É a crise do ter (Lc 12:15).
A verdadeira satisfação não pode ser encontrada no dinheiro, mas em relacionamentos de amor com Deus, cônjuge, filhos e amigos. Esses são os recursos mais valiosos! O dinheiro pode ser usado para proporcionar mais conforto, mas é incapaz de garantir um casamento bem sucedido.
O desejo de obter mais posses materiais não é nocivo. O problema é quando permitimos que isso se torne o foco de nossas vidas (1Tm 6:10)!
Erro nº 2: Alguns casais tratam as finanças no casamento como algo individual e pessoal (Ef 5:31)!
Tudo é dos dois! Não existe “meu dinheiro”, “seu dinheiro”, mas “nosso dinheiro”! Cada um assume do outro os recursos e as dívidas. Casamento é unidade principalmente nas finanças (Ec 4:9).
Dessa forma, nenhum dos dois terá controle exclusivo das finanças. Administraremos juntos nossos recursos como uma equipe usando o melhor de nossa sabedoria e experiências anteriores.
Resumindo:
    O nosso relacionamento é mais importante que o montante de dinheiro que possuímos!
    Tudo quanto possuímos pertence a ambos!
2.    Saiba que o trabalho é importante!
Seja em casa ou na rua, o trabalho é sagrado! A preguiça na bíblia é vista como pecado (Pv 6:6-11, 13:4). Não devemos subestimar a importância do trabalho sem remuneração nas finanças do casal.
Não importa se os dois ou se só um possui emprego remunerado. Ambos devem trabalhar em beneficio da família!
Trabalhe de forma a agradar a Deus! Confie em Deus, não nos recursos! Ainda que se da forma desonesta ganhe mais, ouse confiar em Deus e permanecer fiel! Deus vai te honrar!
3.    Seja fiel em dízimos e ofertas!
Só há 3 coisas que se podem fazer com o dinheiro: doar, economizar, ou gastar. Não podemos e nem devemos doar todo o nosso dinheiro, pois devemos suprir nossas necessidades básicas. De igual modo não podemos “esquecer” da fidelidade a Deus! A entrega dos dízimos e ofertas são mais que mandamentos bíblicos, são provas de gratidão sincera a Deus! Ninguém é capaz de doar mais que Deus!
Desde o antigo testamento os dízimos e ofertas eram administrados pelos sacerdotes e levitas do templo. Hoje deve-se seguir o padrão e entregar na igreja que congrega. As ofertas podem ser de qualquer valor, pois é algo voluntario. Os dízimos são estipulados na própria bíblia como a décima parte de tudo quanto vem ate nós (Ml 3:6-10).
Enquanto que no dízimo você devolve, nas ofertas você dá. Nos dízimos você não escolhe o valor, é Deus quem define. Somente nas ofertas você escolhe quanto quer dar. Você só começa de fato a dar a Deus quando oferta a Ele. Os dízimos e as ofertas não são devolvidos e dadas a igreja, mas a Deus através da igreja.
4.    Seja sábio: economize!
Economizar é sinal de sabedoria! Agir sem desperdícios, prudência, é coisa de sábio, não de tolo. Economizar uma porcentagem de sua renda com regularidade te dá garantia no caso de uma emergência e a satisfação de ser bom administrador (Pv 21:20, 22:3).
Não economize o que sobra, mas um percentual fixo. Veja o exemplo de José no Egito que direcionado por Deus estipulou um percentual para guardar. Não se deixe levar por uma sociedade consumista. As pessoas não são ensinadas a economizar. Seja sábio: economize!
5.    Viva de acordo com seus recursos!
Não gaste o dinheiro que você não tem! Cuidado com o cartão de credito! O problema não é possuí-lo, mas usá-lo para comprar coisas que você não pode pagar! Os economistas recomendam que o casal possua apenas um cartão para os dois. De preferência aquele que possui promoção de bônus, milhas, com o maior limite e histórico. Os cartões de credito podem ser bons agentes na economia quando as pessoas pagam suas faturas completamente no dia do prazo sem desperdiçar dinheiro com juros altos.
Tenha cuidado e sabedoria com certas aquisições! Exemplo de aquisição inteligente: uma casa, que normalmente se valoriza. Entretanto nem sempre adquirir imóveis é o melhor plano de investimento. A paciência é sinal de sabedoria. É preciso sabedoria para esperar ate ter o dinheiro para fazer certas aquisições.
Detalhe: inclua no orçamento uma quantia fixa para o casal poder gastar com o que quiser sem precisar prestar conta com o outro!
Os casais que vivem de acordo com seus recursos se livram de estresse financeiro e ao mesmo tempo ensinam seus filhos lições preciosas.
Tarefa de casa: converse com seu cônjuge! Sentem-se os dois na mesa e com uma caneta e papel anotem todas as suas despesas. Faça um planejamento! Faça o seu orçamento domestico em conjunto.
Anote tudo! Até as mínimas coisas que você gasta.
Boa sorte e que Deus te abençoe!
Fonte: pastor Jeann 

quarta-feira, 29 de março de 2017

Dicas de Economia: Investimento na Palavra do Senhor

A Paz do Senhor meus queridos hoje não trataremos especificamente de Economia, mais sim de Investimento na Palavra do Senhor. Melhor investimento não há!
Jeremias 15.16, que diz: “Quando as tuas palavras foram encontradas, eu as comi; elas são a minha alegria e o meu júbilo, pois pertenço a ti Senhor Deus dos Exércitos”.
A Escritura está para a alma como a comida está para os nossos corpos. Aqui estão cinco coisas que você precisa fazer se você quer se alimentar da Palavra de Deus e alimentar sua alma.
LEIA:Se você pega a Bíblia, e a mede, mas não a lê, bem, que desperdício. Então a abra e comece a ler. Você talvez diga “Cara, ela tem centenas de páginas. Por onde eu começo?”. Eu ouço isso com tanta freqüência que decidi dar uma olhada nas minhas Bíblias. Elas têm em média 1400 páginas. Então pense nela como dois grandes livros ou quatro ou cinco livros de tamanho normal. Estudos indicam que são necessárias por volta de 70 horas para ler a Bíblia inteira em voz alta. A maioria das pessoas lê mais rápido que isso, mas a Bíblia não é um livro que você vai querer ler rapidamente, de qualquer forma. É mais ou menos como aquela sua sobremesa preferida – pegue um ou dois pedaços e abaixe a colher – uma boa maneira de ter certeza que você está entendendo a grandeza do que está lendo. Se você ler 12 minutos por dia, ou uma hora e meia por semana, você não terá problemas para ler toda a Bíblia em um ano, e você será tão abençoado que vai querer começar de novo no ano seguinte. Ler a Bíblia não é algo que intimida tanto quanto as pessoas fazem parecer.
Quanto a por onde começar, eu sempre recomendo que as pessoas comecem com o Evangelho de João, que é o quarto livro do Novo Testamento, o quarto testemunho ocular da vida de Jesus. Enquanto você estiver lendo atentamente esse evangelho, pare e sublinhe a palavra crer toda vez que ela aparecer e se pergunte: Crer em que? Ou em quem? Agora vá para as cartas de João (1, 2 e 3 João). Agora leia outro evangelho. Isso te manterá ocupado por um tempo. Faça uma oração curta antes de começar a ler. Peça ao Senhor que abra sua mente e seu coração para Sua verdade e creia que ele irá fazê-lo. E não se deite para ler a Bíblia. Ela não é uma revista ou um romance qualquer. Lembre-se, é a Palavra de Deus, e se você respeitá-la devidamente, ela ira “abalar suas estruturas”, de uma forma incrível. Se você mantiver uma postura séria, você alcançará sérios resultados. Leia. Sugiro que você gaste pelo menos 15 minutos para ler dois ou três capítulos de uma vez.
QUESTIONE: Como você está apenas começando, vou sugerir algumas perguntas, e com o tempo, você pensará em outras perguntas por si só. “Qual parte do que eu li chamou a minha atenção?” Você vai ler dois ou três capítulos e com certeza vai gostar mais de algumas partes específicas. Vá até essas partes e faça as seguintes perguntas. “Porque essa parte chamou a minha atenção?” O que tem aqui que me atraiu? Para ajudar a responder essa pergunta, faça essas outras perguntas. “Há algum exemplo a ser seguido?” Eu não saberia dizer quantas vezes a Palavra de Deus impactou minha vida ao dizer simplesmente essas palavras: “Há algum exemplo a ser seguido?”. Então de repente é como se – BUM! Quase que salta da página: “James, você deveria ser assim!”. Eu amo quando a Palavra de Deus fala comigo dessa forma e me chama a ser mais parecido com o que Deus espera. “Há algum erro a ser evitado?” É muito confortante saber que se eu caminhei na direção errada sem saber, ou tomei uma decisão equivocada, a Palavra de Deus pode me revelar isso. É fácil reconhecer os erros de outra pessoal, mas é muito difícil reconhecer nossos próprios erros. É aqui que a Palavra de Deus se torna um espelho. Há algum erro que eu possa evitar? “Há algum mandamento para seguir?” Há alguma ação que a Palavra de Deus me chame para tomar? Há algo importante que eu estou negligenciando em minha casa, meu trabalho ou na minha vida pessoal? Se for o caso, eu quero saber o que é e como eu posso consertar. A Palavra de Deus várias vezes nos revela mandamentos a serem seguidos. “Há alguma promessa para mim?” Muitas vezes a Palavra de Deus traz forças e encorajamento. Conforme você estuda a Bíblia, você vê o Senhor se comprometendo a certas coisas ou a agir de certa forma. E conforme você enxerga essas promessas, você chega à conclusão “Sim, Deus! Tu és assim, e prometeu ser assim pelo resto da minha vida, e eu confio em Ti”. Seu coração se enche de alegria quando você aprende e relembra as promessas de Deus. “Há algum pecado a ser confessado?” Eu imagino que isso seja óbvio, de certa forma. Você não vai precisar ler muito da Bíblia para encontrar passagens que te revelam os “erros de seus caminhos”. Mas uma das promessas que te ajudam com isso é a de 1 João 1.9, que diz: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça”.
PLANEJE: Isso é absolutamente essencial se você pretende aproveitar a Bíblia tanto quanto puder pelo resto de sua vida. Faça um plano de ação em relação a como você vai por em prática o que está aprendendo. Tenha um caderno aberto ao lado da Bíblia e anote algumas coisas. Escreva alguns pensamentos nas margens das páginas da Bíblia. Quando, pela Palavra, você se ver culpado de ira, mentira ou egoísmo, tenha uma estratégia para lidar com esses pecados. Faça um plano específico e mensurável. Os resultados que você começará a ver te surpreenderão. Leia. Questione. Planeje.
ORE: Muitas vezes as pessoas não têm certeza do que dizer em suas orações. Quando você ora as verdades da própria Palavra de Deus, você tem a confiança de estar orando o que Deus espera. Você também tem a confiança de que Deus vai responder o que você está pedindo se a direção realmente vem da Sua Palavra. É isso que significa orar de acordo com a vontade de Deus. Como eu gostaria de ter lido um livro tão específico e prático assim, 20 anos atrás. Teria me ajudado imensamente. Ao invés disso, eu bati minha cabeça contra a parede por um bom tempo antes de descobrir tudo isso. De qualquer forma, pelo menos você pode aprender com os meus erros. Há poder em orar a Palavra de Deus. Quando você abre em uma passagem e diz “Deus, tu és assim, e prometeu ser assim para sempre” – Uau! Então leia. Questione. Planeje. Ore.
COMPARTILHE: Quando você aprende alguma coisa da Palavra de Deus, você deve compartilhar com outra pessoa. Tome algum tempo para falar sobre algo de seu estudo com sua esposa, seu colega de quarto ou um amigo da escola. Talvez você possa compartilhar com um amigo do trabalho ou na sua igreja. Hebreus 10.24 instrui que “consideremos uns aos outros para nos incentivarmos ao amor e às boas obras”. É isso que acontece quando você compartilha o que tem recebido da Palavra de Deus. Pessoas que me vêem pregando e vêem meu entusiasmo pensam Cara, aquele homem realmente ama pregar. Mas isso não é verdade. Eu não me importo muito com a pregação – não como um fim em si mesmo. O que me leva a pregar é ouvir sobre a diferença que a Palavra de Deus proporciona na vida das pessoas. Se eu levantasse todo Domingo e pregasse sabendo que ninguém iria se interessar em aplicar em suas vidas, eu nem me daria ao trabalho. Essa é a verdade. A razão pela qual nós compartilhamos a Palavra de Deus não está em nós; está nos outros. Então, como conseqüência, somos incrivelmente abençoados por ver o Deus Todo poderoso nos usando.
A Escritura diz em Isaías 40.8 “A relva murcha, e as flores caem, mas a palavra de nosso Deus permanece para sempre.” Um dia, quando sua televisão, seu carro e sua casa não passarem de lixo e sucata, a verdade desse Livro ainda está viva. Vamos investir na única coisa que permanecerá. Quero dizer mais uma vez: Deus escreveu um Livro. Que Ele nos perdoe de não fazer o melhor uso possível desse Livro em nossas vidas.
Fonte: http://logosapologetica.com

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Receitas Abençoadas: Dicas sobre o desperdício de alimentos

Ola queridos amigos (as) hoje não postarei alguma receita na verdade estarei disponibilizando algumas dicas sobre o desperdício de alimentos. É importante nos conscientizarmos sobre este assunto, creio que assim poderemos contribuir para o nosso planeta e bolso...
Você Sabia que o Brasil é um dos grandes países que desperdiçam alimentos!

Evidências indicam que nosso país alia características de países subdesenvolvidos, como a elevada perda pós-colheita e no escoamento da safra, com hábitos de consumo presentes em nações mais ricas, caracterizados por apresentar desperdícios significativos no final da cadeia e no consumo.
ALGUNS DADOS ESTATÍSTICOS:
Calorias Perdidas ou desperdiçadas por etapa da cadeia de abastecimento na America Latina

Grupo de Alimentos mais perdido na America Latina
ALGUMAS DICAS PARA EVITAR O DESPERDÍCIO:
NAS EMPRESAS:
Empresas conscientes podem mobilizar seus funcionários acerca do desperdício de alimentos, tanto em casa como no escritório, oferecer ferramentas para reduzir seus próprios resíduos e ainda incentivar para que todos sejam multiplicadores de ações para reduzir perdas e desperdícios.
chame a atenção dos colaboradores para o desperdício, as consequências para a empresa, para o meio ambiente e para o próprio bolso.
mande newsletters, informativos ou vídeos por e-mail.
fotografe a quantidade de comida jogada fora em um dia para que as imagens sejam mostradas aos funcionários posteriormente.
promova prêmios e concursos simples para ajudar no engajamento.

NOS EVENTOS:
Você já parou para pensar na quantidade de comida desperdiçada naquele churrasco da família, na festa de aniversário do sobrinho ou mesmo em uma confraternização? Geralmente não planejamos com antecedência e não pensamos nas quantidades adequadas para cada evento. Afinal, sempre aprendemos que "é melhor sobrar do que faltar". E o que isso gera? Desperdício de comida.
planeje com antecedência: cardápio, número de convidados, duração do evento.
leve em consideração a faixa etária dos convidados.
doe os alimentos que sobraram para vizinhos ou instituições de caridade.

EM CASA:
Um dos locais que mais desperdiçamos e perdemos alimentos é em casa e, muitas vezes, sem perceber. A mania de jogar no lixo restos pode parecer inocente, mas no final do mês isso gera prejuízos para o seu bolso, para a sociedade e para o meio ambiente.
compre menos e planeje mais.
conserve em locais limpos e temperaturas adequadas.
prepare a quantidade de comida necessária.
faça o download de algum aplicativo que te ajude a acompanhar as datas de validade.
congele os alimentos em embalagens apropriadas, como plástico ou vidro.
reaproveite tudo em novas receitas (cascas, sementes, arroz, feijão etc.)

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Dicas de Economia: Orientações sobre como Controlar Orçamento no Final de Ano

O fim de ano traz alguns gastos, mas é possível planejar bem as contas e ainda agradar os amigos queridos sem complicar o orçamento. O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, preparou orientações às pessoas que querem passar longe da onda de endividamento, conseguindo quitar dívidas, presentear, curtir as festas e férias sem comprometer os recursos para as despesas típicas do início do ano – IPVA, IPTU, matrícula e material escolar – e ainda poupar.
Planeje os gastos: para você se organizar da melhor maneira, coloque em um papel, primeiramente, todos os ganhos (renda fixa e rendimentos extras como, por exemplo, o 13º salário, bonificações e férias). Em seguida, liste as despesas – desde as fixas até as variáveis – e verifique se há pendências financeiras. É importante determinar o valor que você pode gastar nas compras de final de ano, principalmente se tiver parcelamentos em andamento. Converse com a família sobre a situação e não extrapole seu limite.
Não compre por impulso: antes de sair às compras, é legal fazer uma lista com tudo o que você precisa realmente adquirir para o período. Isso evita chegar na loja ou supermercado e escolher algum produto por impulso ou porque não tinha certeza se aquilo era mesmo necessário. Quando visitar um shopping e se apaixonar por uma roupa, reflita bem sobre a importância e se realmente essa peça será útil. O mesmo raciocínio vale quando pensar em presentear alguém. Comprando com calma, você resiste ao consumismo desenfreado das compras de véspera.
Pechinche e procure descontos: muitas lojas costumam dar 10% de desconto (ou até mais) para quem paga tudo na hora. Se não for possível quitar o valor de uma só vez, preste atenção nas condições de parcelamento e, a fim de não perder o controle, registre todas as compras feitas e o número de parcelas que deverão ser debitadas em cada mês. Muitas lojas costumam oferecer ótimos descontos no fim de ano, principalmente depois do Natal.
Pesquise preços: não há como economizar sem procurar os melhores preços. Esse é um cuidado fundamental para comprar em qualquer época do ano. E a falta de tempo não é desculpa. Para driblá-la, você conta com a internet. Aproveite ainda mais esse benefício que o mundo virtual oferece. Os preços de alguns produtos chegam a variar mais de 20% de uma loja para a outra. Por isso, o ideal é fazer um levantamento entre diferentes estabelecimentos para que os gastos não pesem no bolso. Cuidado com o 13º salário: se o seu 13º salário ainda nem saiu e você já está pensando no que vai comprar, controle-se. Lembre-se que, logo após o Natal, vem uma série de impostos, material escolar dos filhos, férias. Enfim, há diversas contas extras pela frente. “As pessoas olham só para o final de ano, pensando que com esse dinheiro extra vai comprar alguma coisa ou pagar uma dívida do passado. Quem só enxerga esse curto espaço de tempo, certamente terá problemas no ano de 2017 e nos próximos”, ressalta Reinaldo.
Use o crédito com cautela: Parcelamento requer moderação. Isso significa reduzir a quantidade de compras, assim como o número de parcelas. Lembre-se: quanto menor o prazo para pagar, menor o risco de endividamento.
Economize sempre: se quiser ter uma conta bancária saudável e realizar seus sonhos, o primeiro passo é tomar consciência de que a compra de itens desnecessários pode se tornar um grande abismo para o seu dinheiro. A ideia é eliminar hábitos caros e inserir atitudes mais baratas na sua rotina. Se você gasta muito com bobagens, elimine os supérfluos. De acordo com Reinaldo, as pessoas não estão dirigindo as suas vidas olhando para o futuro. “Quando o indivíduo se organiza financeiramente, ele deve planejar o cenário de até um ano, até 10 anos e acima de 10 anos”, explica.
Estabeleça metas: traçar metas torna muito mais fácil começar a poupar. O primeiro passo é decidir quanto tempo você deseja esperar antes de adquirir o seu sonho de consumo e qual será o valor necessário para chegar até ele. Cada pessoa tem prioridades diferentes quando se trata de poupar dinheiro, então encontre logo as suas. Com uma meta específica, fica mais fácil se manter motivado para poupar no dia a dia – e não cair no erro de gastar o dinheiro de outra maneira. “O estímulo para poupar, sem dúvida alguma, são os sonhos. É preciso apostar nisso para reduzir excessos de despesas. Essa transformação é possível, contanto que a família esteja unida para essa finalidade” destaca Domingos.
Converse com a sua família: é importante discutir cada passo em conjunto, de forma que todos estejam cientes e de acordo com as mudanças necessárias. “Façam uma reunião familiar, na qual todos possam colocar no papel aquilo que desejam a curto, médio e longo prazo. Depois disso, é o momento de saber quanto custa cada sonho, como vão conseguir esse dinheiro e onde será guardado”, recomenda Domingos. Ao conhecer a realidade financeira da própria família, é mais fácil equilibrar necessidades, desejos de consumo e investimentos para o futuro.
Não apenas poupe, mas invista: além de poupar, é necessário investir o seu dinheiro. Aqui, mais uma vez, as metas serão fundamentais. Afinal de contas, objetivos diferentes exigem ações distintas. Domingos explica que um sonho pode ser de curto prazo e, por isso, a aplicação pode ser mais simples, pois logo vai sacar o dinheiro. Outro sonho pode ser de longo prazo, vai demandar mais tempo e, por isso, a aplicação deve ser diferente. Levando em consideração a sua renda e suas despesas, crie em seu orçamento uma categoria de poupança e tente destinar a ela entre 10% e 15% de seus rendimentos.
Fonte: WalmartBrasil

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Dicas de economia: Dicas Simples para Render seu dinheiro

A maioria dos brasileiros possui uma rotina muito cansativa e desgastante para conseguir um salário razoável no final do mês, salário este que quase não sobra, quando sobra. Fora isso, estamos mais estressados por não conseguir fazer com que a renda da família se adeque às necessidades da vida moderna. Mas é possível ver luz no fim do túnel! Muitas vezes, somos levados a consumir por impulso, o que acaba causando danos em nosso orçamento. Não temos o hábito de registrar todos os gastos que temos ao longo dos dias. E se pararmos para analisar, veríamos que gastamos muito, por impulso e sem necessidade.
1. Seja cuidadoso com suas coisas. Parece meio óbvio, mas um fator importante é que o fácil acesso a equipamentos e outros bens de consumo, acabam banalizando o uso e a manutenção. Ou seja, mais um pretexto para seu dinheiro ir embora, com a compra de novos equipamentos.
2. Temos o hábito de comprar presentes dias antes do evento, mesmo já conhecendo as datas onde é comum presentearmos pessoas queridas, como por exemplo, natal, aniversários, dia das mães, entre outras datas. Pode parecer bobeira, mas comprar um presente com antecedência pode trazer até 80% de economia no valor.
3. Quando for comprar roupas, dê preferência às peças básicas, que combinam com tudo.
4. A menos que você more sozinho e tenha um consumo muito reduzido, evite comprar alimentos congelados prontos, por exemplo, lasanhas congeladas e outros produtos do tipo. Além de serem mais caros, não são muito saudáveis. É muito mais econômico você preparar o seu próprio alimento. Sempre que possível, evite alimentos prontos e congelados.
5. No mercado atacado, normalmente conseguimos produtos com melhor preço. Aproveite os preços destes mercados para comprar produtos que você consome em quantidade, como por exemplo: papel higiênico, escovas de dente, absorventes higiênicos, escovas de cabelo, e outros produtos não perecíveis.
6. Se você faz parte da massa que trabalha fora de casa todos os dias, com certeza outro fator que consome seu salário são as refeições feitas em restaurantes, pelo menos cinco vezes na semana. Já fez os cálculos de qual o seu gasto com estas refeições no dia a dia? Se seus gastos chegam a R$10,00 por dia, levando a tradicional marmita, você poderá economizar até R$200,00 por mês, sem contar que a refeição será muito mais saudável.
7. O piquenique, opção super agradável, relaxante, que estimula o convívio social e o contato com a natureza, é super válido quando o assunto é economia! Que tal ao invés de ir à algum restaurante ou lanchonete, mudar a rota, reunir amigos e fazer um piquenique no parque ao entardecer? Com certeza seu bolso vai agradecer!
8. Todo esforço realizado em prol de sua saúde financeira, pode ser recompensado. Até mesmo para que você se sinta motivado a seguir adiante! Trace metas de economia no início de cada mês. Sempre que conseguir economizar, atingindo sua meta, compre algo do seu interesse no fim do mês, como forma de recompensa. Assim você mesmo vai se incentivar para economizar no mês.

sábado, 24 de setembro de 2016

Discas de Economia: Como Economizar no Churrasco

Seja para chamar os amigos, reunir a família ou matar a vontade daquela picanha suculenta. Para quem é fã de um bom churrasco, tudo pode ser motivo para colocar a carne no fogo.
Preparar um churrasco, contudo, não é uma tarefa simples. Requer trabalho e, principalmente, dinheiro. Segundo os dados do Instituto de Economia Agrícola (IEA) do Governo do Estado de São Paulo, as carnes de porco e frango estão mais caras. Se comparados com agosto do ano passado, os valores da linguiça e da asa de frango aumentaram 7,9% e 17,8%, respectivamente. O preço médio do quilo de picanha está R$ 39,32, ainda de acordo com o IEA.
Se só em carnes os gastos já estão altos, imagine quando adicionar à conta as bebidas e os acompanhamentos. Mas, relaxe. Como diz o ditado, mesmo em meio às crises, um bom brasileiro nunca desiste e sempre dá um jeitinho. Prepare as grelhas e veja algumas dicas de como economizar no churrasco.
Saiba o quanto comprar
A comida não pode faltar, mas não precisa comprar um boi inteiro por pessoa. Em média, um homem come 400 a 600 gramas de carne e uma mulher 350 a 500 gramas. Porém, algumas circunstâncias podem fazer com que essa quantidade aumente. Peças com muito osso (costela) e ausência de acompanhamentos, por exemplo, fazem com que você precise de mais quilos de carne.
Mas, caso não queira calcular a quantidade necessária de alimentos, existem diversos churrascômetros que fazem isso por você. Os sites Embaixador do Churrasco e Calculo Para Churrasco e o aplicativo Da Fazenda são algumas opções.
Acompanhamentos
Os acompanhamentos fazem toda diferença na quantidade de carne que os convidados irão comer. Tenha em mente que as pessoas chegam no churrasco esfomeadas, por isso, antes mesmo de ascender o fogo, deixe arroz, maionese, vinagrete e farofa na mesa. Assim, o que era para ser um acompanhamento se tornará uma espécie de entrada e quando a carne for servida a fome será menor.
Economizar é sinônimo de pesquisar
É bem provável que você já tenha ouvido falar da “Quinta da Carne” ou da “Sexta do Peixe”. Muitos supermercados costumam diminuir o preço da carne em determinados dias da semana. Fique atento às ofertas.
Outra dica é utilizar aplicativos como o Pag Pouco, que apontam os lugares em que a carne está mais barata.
Deixe a picanha por último
No começo do churrasco, sirva as carnes mais baratas. Misture o frango e a carne de porco com algum corte bovino, como alcatra e fraldinha, só para não ficar monótono. Se alguém perguntar se a picanha já está pronta, utilize a velha desculpa de que é preciso assar primeiro a linguiça porque sua gordura ajuda a pegar melhor o fogo.

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Dicas de economia: Finanças: Orientações e Princípios Bíblicos

O mês ainda está na metade e: 
•    Falta dinheiro. 
•    Aumentam as dívidas. 
•    Não há controle financeiro. 
•    Nada de poupança. 
•    Gastos desnecessários e infindáveis. 
•    Correspondências de cobrança enchem o porta-cartas. 
•    Dízimo?! Nesse mês não “sobrou”. 
Se isso tem feito parte do seu dia-a-dia você corre sérios perigos. Lembro-me do tempo que ser cristão era sinônimo de crédito na “praça”. Atualmente parece que o papel inverteu. Certa vez estagiei numa grande rede de lojas de crediário e quando conheci o setor de cobranças fiquei espavorido com o que encontrei: centenas de crentes e líderes religiosos (incluindo pastores) em débito e com o nome “sujo”. E pior: quando entrava em contato para fazer as cobranças muitos mentiam para justificarem o descompromisso e infidelidade financeiros.  Em Romanos 13.8 diz: “Não devam nada a ninguém, a não ser o amor de uns pelos outros, pois aquele que ama seu próximo tem cumprido a lei.”  A situação negativa e controversa ao endividamento desenfreado é a avareza. Não podemos confundir organização financeira, economia e poupança com o medo egoísta de perder algo que possuímos. O avarento tem dificuldade de lançar mão do que tem mesmo que receba algo em troca. “Então lhes disse: Cuidado! Fiquem de sobreaviso contra todo tipo de ganância; a vida de um homem não consiste na quantidade dos seus bens." (Lucas 12.15 - NVI). As duas situações extremas devem ser evitadas, o equilíbrio será a melhor opção. Aprendi, certa vez, que para tudo que fizesse na vida, primeiro, diria “PODC”. Não no sentido de “pode ser” denotando dúvida, mas no sentido de princípios básicos da Administração para a boa execução daquilo que pretendemos alcançar (não somente no sentido material ou financeiro).
P = Planejamento
O = Organização
D = Direção
C = Controle
1. Planeje-se: Você quer organizar sua vida, mas isso parece quase impossível?! Então o segredo é se planejar. Como estamos focando as finanças, comece utilizando um orçamento. Você não precisa ser um exímio contador ou especialista financeiro para fazê-lo de forma eficiente.  Veja o passo-a-passo  no site: www.meubolsoemdia.com.br. Um orçamento é uma excelente ferramenta para administrar bem os gastos, de acordo com os rendimentos disponíveis. Nele devem ser anotados todos os ganhos, para saber, de fato, quanto se tem para gastar. Em seguida, pode-se planejar e controlar todos os gastos, de modo que seja possível verificar para onde está indo o dinheiro.
2. Organize-se: “Ponha no lápis” suas finanças e perceberás que gasta mais do que parece e, na maioria dos casos, bem mais do que ganha. Por exemplo: Se você toma uma latinha de refrigerante de R$ 2,00, pelo menos 3 vezes por semana, isso vai render um gasto anual de aproximadamente R$ 350,00. Então, não esqueça: PEQUENOS GASTOS TOTALIZAM VALORES SIGNIFICATIVOS.
3. Direcione-se: Sinônimos de dirigir: conduzir, guiar, governar, reger, ministrar. Tenha atitude, ponha em prática o que foi planejado e procure não fugir do orçamento. Toda grande caminhada começa com o primeiro passo: então avante! Especialistas financeiros aconselham que poupemos 30% da nossa renda para eventualidades não programadas. Eu aconselho: Separe 10% (no mínimo) e devolva para Deus. 20 % aplique (a poupança é mais segura, embora menos rentável) para um incidente ou necessidade não planejada. Por fim, administre os outros 70% com todos os seus gastos mensais.
4. Controle-se: Freie (neutralize) o seu “impulso consumista”. Mesmo que haja dinheiro disponível, não significa que ele precisa ser gasto. Por mais dinheiro que uma pessoa receba, sempre haverá onde gastar, pois a tendência humana é ter sempre mais. As coisas que compramos nos satisfazem por algum tempo (muito curto, diga-se), depois queremos mais. Por isso, precisamos nos conscientizar e aprender a controlar esse “impulso”, caso contrário, gastar mais do que ganhamos será freqüente, e os problemas financeiros estarão presentes no dia-a-dia. Portanto, nunca compre por “impulso”: aprenda a planejar os gastos. Veja só que sabia instrução: “De fato, a piedade com contentamento é grande fonte de lucro, pois nada trouxemos para este mundo e dele nada podemos levar; por isso, tendo o que comer e com que vestir-nos, estejamos com isso satisfeitos. Os que querem ficar ricos caem em tentação, em armadilhas e em muitos desejos descontrolados e nocivos, que levam os homens a mergulharem na ruína e na destruição, pois o amor ao dinheiro é raiz de todos os males. Algumas pessoas, por cobiçarem o dinheiro, desviaram-se da fé e se atormentaram a si mesmas com muitos sofrimentos. Você, porém, homem de Deus, fuja de tudo isso e busque a justiça, a piedade, a fé, o amor, a perseverança e a mansidão. Combata o bom combate da fé. Tome posse da vida eterna, para a qual você foi chamado e fez a boa confissão na presença de muitas testemunhas.”  I Timóteo 6.6-12 (NVI)
ALGUMAS DICAS QUE PODERÃO AJUDAR:
1. Utilize um orçamento
2. Controle seu impulso consumista
3. Evite comprar a prazo (falsa sensação de ter dinheiro extra para gastar)
4. Faça uma poupança
5. Antes de comprar algo, faça a si mesmo perguntas como estas:
- É desejo ou necessidade?
- É realmente necessário e útil ou totalmente supérfluo?
- Já verifiquei a relação custo x benefício?
- Haverá despesa de manutenção? Posso suportar tal despesa?
- Quanto tempo preciso trabalhar para ganhar tal quantia?
- Os benefícios compensam o esforço que fiz para conseguir o valor do bem?
- Há algo mais importante onde devesse gastar (ou investir) este dinheiro?
6. Seja fiel e invista na obra de Deus (lembre-se dos missionários que precisam da sua contribuição, das pessoas que precisam ser alcançadas, da ordenança que Deus nos deixou, etc.)

“NÃO É NENHUM TOLO AQUELE QUE ABRE MÃO DO QUE NÃO PODE GUARDAR PARA GANHAR O QUE NÃO PODE PERDER.”   (Jim Elliot, mártir missionário)

Fonte: Jorge Mashah 

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Dicas de Economia: A Bíblia e as Finanças

Texto Bíblico: 1 Timóteo 6: 6-10
Estamos vivendo uma época em que as pessoas são convidadas a consumir, a comprar. Propagandas bem elaboradas, programas de crédito facilitado, novidades nas vitrines, etc... são um verdadeiro apelo a gastar. A fonte de muitos problemas enfrentados pelas famílias está no mau uso do dinheiro
e no abuso do crediário.
Este estudo tem o objetivo de mostrar os males do amor ao dinheiro, e os benefícios que ele pode proporcionar, se usado com sabedoria e moderação.
I - O AMOR AO DINHEIRO E SEUS MALES
Todos estamos cientes da importância do dinheiro para a sobrevivência da família. No entanto, o amor a ele é a raiz de todos os males, 1Tm 6: 10a. Jesus já falara do perigo do dinheiro tornar-se um deus na vida do homem, Mt. 6: 24. Ele quis dizer que a busca das riquezas poderia exigir uma dedicação tão grande, quanto Deus exigia de seus servos. Seria, portanto, impossível servir aos dois, ao mesmo tempo. Esse fato foi exemplificado por Jesus quando Ele encontrou-se com o jovem rico, Mt. 19:16-22. Não que a riqueza em si fosse de todo má, mas o coração pode estar tão preso por ela que isso se constitui num obstáculo para seguir a Jesus. Quando o dinheiro se torna um deus na vida do homem, tal pessoa é capaz de usar até meios ilícitos para obtê-lo ou usá-lo. Veja como agem alguns:

  • há pessoas que mentem e enganam com a finalidade de obter lucros e vantagens pessoais, Pv. 21: 06;
  • outros exploram os semelhantes em benefício próprio, Jr. 22: 13; Tg. 5: 4;
  • muitos praticam o suborno, Is. 1: 23; Am. 5: 12;
  • isso além dos roubos, assassinatos, assaltos e tantos outros crimes que visam a subtrair bens ou dinheiro de pessoas ou instituições.

Essas práticas não resolvem o problema de ninguém porque o resultado desse lucro desonesto são as dificuldades no lar, Pv. 15: 27; o desapontamento, Ec. 5: 10; insensatez, Jr. 17: 11; miséria, Tg. 5: 3 e apostasia, 1Tm. 6: 10.
II - O DINHEIRO PODE SER BÊNÇÃO
Talvez a palavra dinheiro e o verbo comprar sejam os mais usados nos lares. Entretanto, a má atitude de algum membro da família com relação ao dinheiro pode prejudicar a todos. Mas, se houver bom ensinamento e boa administração financeira, certamente o dinheiro será bênção.

a) É necessário união e compreensão entre os membros da família. Se todos tiverem afeição e confiança entre si, se houver altruísmo, tolerância e respeito como base para seu relacionamento, a família conseguirá superar seus problemas financeiros. É preciso que todos saibam fazer a diferença entre aquilo que é necessário e o que é supérfluo, 1Tm. 6: 8, cooperando-se mutuamente.

b) Deve-se ter uma atitude equilibrada com relação ao dinheiro. Ele não deve ser encarado como um fim em si mesmo. É apenas um meio pelo qual se alcançam alguns valores da vida. Por outro lado, não podemos minimizar sua importância. É justo que se trabalhe, se esforce e que se poupe certa quantidade para momentos imprevisíveis e para outras necessidades da vida. Economizar visando a um futuro melhor para os filhos é um dever dos pais, e os filhos aprenderão a gastar construtivamente e a dar a devida importância ao dinheiro.

c) Determinação de viver dentro dos rendimentos. Precauções devem ser tomadas para que as despesas do lar não ultrapassem ao que se ganha. Se há descontrole nas finanças, se os pais excedem nos gastos, é claro que no final do mês haverá dificuldades financeiras.
III - AS FINANÇAS E A COMPLETA DEPENDÊNCIA DE DEUS
No Salmo 73, está a experiência de um homem chamado Asafe. Ele começou a observar que os ímpios eram prósperos, sadios e aparentemente felizes, vv. 3-12, enquanto que ele, que procurava servir a Deus,  era afligido a cada manhã. Mas, chegou à conclusão de que o mais importante era estar junto de Deus, v. 28. Tanto nesse texto, quanto no Salmo 127, percebemos a importância e a necessidade de dependermos de Deus para o nosso equilíbrio financeiro.

a) É Deus quem nos dá o trabalho e provê os meios necessários para suprirmos nossas necessidades, Tg. 1: 17. Os filhos precisam aprender a valorizar o trabalho e aquilo que é fruto dele.

b) É melhor o pouco, no temor do Senhor, Pv. 15: 16. Há pais que, na intenção de ganhar mais, sacrificam sua união conjugal e isso causa graves prejuízos ao seu lar. Idolatram o emprego e deixam de lado até mesmo o tempo que seria para enriquecer o convívio familiar.

c) Há promessas de prosperidade àqueles que honram ao Senhor com suas finanças, Pv. 3: 9-10; Ml. 3: 8-10; Lc. 6: 38.  Honrar ao Senhor com dízimos e ofertas é uma questão de fé e obediência e, quando o lar prioriza a contribuição ao Senhor, Ele abre as janelas dos céus sobre seus servos.  A nossa contribuição ao Senhor é uma expressão de gratidão e alegria de nossa parte.

d) Devemos ter sabedoria para gastarmos os recursos que Deus nos dá, Is. 55: 2. Precisamos da orientação divina sobre como, onde e quando gastar o nosso dinheiro. Não podemos esbanjar as nossas finanças sem direção, aplicando-as em coisas desnecessárias.

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 Fonte: Revista de Estudos Bíblicos Aleluia
Direitos autorais - Este estudo pode ser reproduzido 
livremente para fins pessoais, sendo, porém, vedada
sua publicação sem autorização formal da Editora Aleluia.

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Dicas de economia: A Economia na Bíblia - Dinheiro part. 2/2

CUIDADO COM A AVAREZA 
A bíblia não nos apresenta um conjunto de instruções para o enriquecimento. Podemos enriquecer, mas este não é um propósito colocado pela palavra de Deus para nós, como se fosse um alvo em nossas vidas. Por outro lado, encontramos nas Escrituras sérias advertências contra a ganância financeira. Muitos tomam Abraão como modelo, querendo ser ricos como ele, mas essas mesmas pessoas (sendo homens) não querem ser circuncidados como ele foi. A riqueza e a circuncisão de Abraão não são padrões para nós.  Muitos querem riqueza, mas fazer a oração de Agur ninguém quer:  “Duas coisas te peço; não mas negues, antes que morra: Alonga de mim a falsidade e a mentira; não me dês nem a pobreza nem a riqueza: dá-me só o pão que me é necessário; para que eu de farto não te negue, e diga: Quem é o Senhor? ou, empobrecendo, não venha a furtar, e profane o nome de Deus.” (Pv.30.7-9). De fato, a experiência de Agur é dele, assim como a riqueza de Abraão não é, necessariamente, nosso modelo. O que precisamos é saber o propósito específico de Deus para cada um de nós, e não querer copiar personagens bíblicos ao nosso bel-prazer.  Israel recebeu, no Antigo Testamento, promessas com ênfase material e o resultado disso pode ser visto ainda hoje naquela nação. A igreja, porém, tem uma ênfase espiritual. O Novo Testamento enfatiza as riquezas espirituais, tesouros no céu e não na terra (Mt.19.21; Mt.6.19-21). O reino de Israel é deste mundo, mas a igreja não. O dinheiro é importante e necessário, mas, quando perdemos o controle sobre ele, seja na escassez ou na abundância, podemos ter grandes problemas. É o que acontece com o fogo em nossas casas. Precisamos dele, mas sua utilidade só existe enquanto estiver controlado. O mundo é movido a dinheiro, mas o servo de Deus não pode ser. Precisamos ser movidos pela fé e pelo amor. O dinheiro torna-se então um instrumento apenas. Na parábola do semeador, Jesus disse que uma parte da semente caiu entre os espinhos, que cresceram e sufocaram-na (Mt.13.22). Este é o caso daqueles que foram seduzidos pelas riquezas. O resultado foi a perdição para suas almas, pois a semente da palavra de Deus não frutificou em suas vidas. De fato, Cristo ensinou que dificilmente entrará um rico no reino dos céus, pois a avareza é idolatria (Mt.19.23; Col.3.5). Nem todo rico é avarento, assim como nem todo político é corrupto, mas as evidências são desanimadoras. A riqueza não é proibida para o cristão, mas trata-se de um terreno minado. Paulo disse a Timóteo: “Porque nada trouxemos para este mundo, e nada podemos daqui levar; tendo, porém, alimento e vestuário, estejamos com isso contentes. Mas os que querem tornar-se ricos caem em tentação e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, as quais submergem os homens na ruína e na perdição. Porque o amor ao dinheiro é raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas, e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a constância, a mansidão” (ITm.6.7-11).  O Senhor haverá de suprir todas as nossas necessidades, e haveremos de louvá-lo por isso. Se ele nos der mais (ou muito mais do que isso), ficaremos gratos também, mas o cristão deve estar disposto a servir a Deus e adorá-lo, mesmo no tempo da escassez, conforme Habacuque nos ensinou (Hab.3.17-18). Quando o valor do dinheiro é colocado acima do valor humano, o fruto dessa distorção será inveja, inimizade, contenda, ódio e morte. Para evitar o pagamento de uma pensão alimentícia, há quem recorra ao aborto e ao homicídio. O interesse financeiro é também um importante ingrediente na explosão das guerras.  O cristão não pode amar o dinheiro (Ec.5.10; 7.12; 10.19). “Não podeis servir a Deus e a Mamom” (Mt.6.24). Por esta causa, o jovem rico deu as costas a Jesus e foi embora (Mt.19.22). O que deveria ser um simples recurso material tornou-se um deus, um ídolo.  Se você tem algum dinheiro, domine-o. Não seja dominado por ele. Usufrua com sabedoria. Não ajunte tesouros na terra (Mt.6.19-21). Este é o ensinamento do nosso Senhor Jesus Cristo.
COMBATA A AVAREZA COM A GENEROSIDADE. 
Jesus e os apóstolos nunca foram ricos materialmente, mas, nas igrejas do Novo Testamento, havia, eventualmente, algumas pessoas com situação financeira abastada. Paulo advertiu que os cristãos ricos não deveriam colocar sua confiança nas riquezas, pois elas poderiam acabar, mas deveriam confiar no Senhor (ITm.6.17; Sl.62.10). Dinheiro é necessário e importante, mas não é o principal em nossas vidas. Ele pode estar no bolso, mas nunca no coração. O antídoto contra a avareza é a generosidade. Contribua com a obra de Deus e com os necessitados. Não podemos fazer uma coisa e esquecer a outra.
NÃO COLOQUE O CRISTIANISMO A SERVIÇO DO MATERIALISMO. 
Na época do ministério terreno de Jesus, alguns já queriam colocá-lo a serviço da cobiça humana, mas ele não aceitou a incumbência (Lc.12.13-34). Não podemos usar a bíblia, o ministério e a vida cristã como fonte de lucro material (ITm.6.5). O obreiro é digno do seu salário, mas o evangelho não tem o propósito de enriquecer ninguém. Ser pobre não é pecado. Não podemos vender a bênção de Deus, como Balaão (Jd.11) (embora ele quisesse vender maldição). Por esta causa, seu ministério profético acabou. Também não podemos comprar a bênção, como queria Elimas, o mágico. A esse respeito, disse-lhe Pedro: “Seja teu dinheiro contigo para a perdição, pois cuidaste adquirir com dinheiro o dom de Deus” (At.8.20). Ofertas não compram a bênção. Tentar fazê-lo é profanação e ofensa. Deus não faz comércio com seus filhos. Devemos ofertar para agradar a Deus, deixando que ele nos abençoe como quiser e quando quiser. A contribuição motivada por interesse é demonstração de egoísmo disfarçado de espiritualidade. Não podemos abrir mão de valores espirituais em troca de dinheiro, como fez Judas Iscariotes que, por 30 moedas de prata, vendeu o Senhor Jesus. Se algum servo de Deus ainda quiser ser rico, pode trabalhar por isso e, se Deus permitir, poderá alcançar seu objetivo. Ser rico não é pecado. O que não podemos é colocar a riqueza como efeito necessário do evangelho na vida dos convertidos. Isto é heresia. O servo de Deus precisa estar disposto a perder tudo por Jesus, se for preciso, inclusive a própria vida. Os apóstolos foram homens prósperos, pois o seu trabalho foi bem sucedido. O evangelho que anunciaram alcançou os confins da terra, chegando até nós. Eles não possuíam grandes quantias em dinheiro. Não tinham ouro nem prata, conforme disse Pedro ao aleijado, mas eram revestidos do poder de Deus (At.3.6). A verdadeira prosperidade foi a marca de suas vidas.
PARALELO ENTRE AS FINANÇAS E A ESPIRITUALIDADE. 
A bíblia utiliza questões econômicas como figura da realidade espiritual. Ofensa e dívida são quase sinônimos. “Perdoa as nossas dívidas (ofensas) assim como nós perdoamos aos nossos devedores (a quem nos tem ofendido)” (Mt.6). O pecado é a grande dívida do homem perante Deus. Jesus assumiu o papel de nosso fiador diante do Pai (Heb.7.22). Como nós não tínhamos como pagar a dívida, ele pagou com o seu sangue e nós fomos perdoados.
SENHORIO E MORDOMIA 
Precisamos estar conscientes de que toda prata e todo ouro pertencem a Deus (Ag.2.8). Os “donos” de grandes fortunas morrem, deixando aqui a prata e o ouro. Da mesma forma, o dinheiro que, teoricamente possuímos, pertence ao Senhor. Somos mordomos e devemos prestar contas. Afinal, nós mesmos lhe pertencemos.
Autor: Anísio Renato de Andrade

sábado, 30 de abril de 2016

Dicas de economia: A Economia na Bíblia - Dinheiro part. 1/2

A economia de qualquer povo constitui elemento importante da sua cultura. 
Encontramos, nas Sagradas Escrituras, inúmeras referências a operações financeiras. Compreendê-las, na medida do possível, poderá, além de satisfazer nossa curiosidade, ser útil para a correta interpretação de muitas passagens bíblicas, possibilitando o aprendizado de importantes princípios para a administração monetária. Este não é um estudo exaustivo do assunto, mas apenas um resumo.
Antes de entrarmos no conteúdo bíblico propriamente dito, gostaríamos de destacar alguns pontos importantes na história do dinheiro.
O dinheiro surgiu por causa do comércio e esta é a sua finalidade. As primeiras transações comerciais consistiam na simples troca de mercadorias (escambo). Por exemplo, alguém trazia um cavalo ao mercado e o trocava por duas ovelhas. De vez em quando, esse tipo de operação encontrava dificuldades. Se houvesse apenas uma ovelha, o dono do cavalo não consideraria justa a negociação e não poderia dividir o animal ao meio. Assim, surgiram as mercadorias intermediárias para complemento do valor ou substituição integral. Todos os demais produtos seriam cotados em relação a certas quantidades destes. Pedras de sal foram usadas desta forma. Daí veio a palavra salário. Depois, as cabeças de gado tiveram a mesma função. Mais tarde, pedaços de ouro e prata tornaram-se meios de pagamento, medidos e avaliados conforme o peso. No século VII a.C. surgiram as primeiras moedas cunhadas. Há controvérsias sobre seu local de origem: China, Índia ou Lídia (Turquia). As moedas traziam em sua face a expressão do valor em ouro ou prata que representavam. No ano 89 d.C., o chinês Tsoi-Lun inventou o papel moeda, mas sua utilização no comércio iniciou-se apenas no ano 812 d.C., por força de lei. Então, se alguém trazia seu cavalo para vender na feira, voltava para casa (pasmem) apenas com um pedaço de papel. Estamos tão acostumados a isso, que nem observamos quanto é estranha essa troca. Entretanto, o governo garantia que o mesmo papel seria aceito para se obter outra mercadoria qualquer. O povo era obrigado a acreditar. Assim nasceu o crédito. Depois, isto se tornaria bastante natural e as cédulas circulariam sem dificuldade. Então, o dinheiro, que antes era mercadoria palpável, ouro, prata, foi sendo simplificado e diminuído. Hoje, grande parte do nosso dinheiro é apenas um número guardado nos computadores dos bancos. É o dinheiro invisível. Quando chega o dia do pagamento, nós sabemos que recebemos, mas nada vemos. Em muitas transações comerciais, o vendedor não recebe coisa alguma em suas mãos. O dinheiro invisível é transferido para sua conta por meio de um cartão de plástico. Se era preciso acreditar nas cédulas de papel, esse tipo de fé tornou-se elemento constante nas operações financeiras. Depositamos dinheiro nos bancos porque acreditamos neles. O dinheiro atual, além de invisível, muitas vezes é inexistente, fantasia apenas. É o que acontece, em parte, com as operações nas bolsas de valores. Algumas vezes, o preço das ações sobe apenas por uma questão de otimismo dos investidores. Então, os números aumentam artificialmente. Se a produção de bens e serviços não for suficiente para cobri-los, trata-se de um dinheiro que, de fato, não existe. Por esta razão, as bolsas caem, quebram e causam prejuízos enormes para aqueles que compraram o dinheiro de mentira e pagaram com o verdadeiro. O dinheiro invisível, movimentado pelo cartão de crédito, facilita o descontrole. Quando se têm as cédulas em mãos, fica mais fácil verificar as possibilidades e os limites financeiros. Quando não se vê o dinheiro, gasta-se mais.
OPERAÇÕES FINANCEIRAS NOS TEMPOS BÍBLICOS 
Os momentos históricos citados na introdução permitem-nos situar os relatos bíblicos em relação à evolução do comércio e das finanças: A primeira referência ao dinheiro na bíblia ocorre na história de Abraão (Gn.17.12), que foi também o primeiro personagem identificado como rico (Gn.13.2). Sabendo que o patriarca viveu por volta do ano 2000 a.C., concluímos, sem dificuldade, que o seu dinheiro consistia em objetos de prata e ouro, os quais possuía em abundância. O pagamento ocorria mediante o peso de certa quantidade desses metais apresentados pelo comprador (Gn.23.16). Desse tipo é, portanto, o dinheiro mencionado na bíblia desde o tempo dos patriarcas, passando por José do Egito, Moisés, os Juízes, os Reis, até o exílio babilônico. O surgimento das moedas cunhadas, semelhantes às que usamos hoje, ocorre em época próxima ao esse cativeiro. Na bíblia, encontramos citação das mesmas durante o Império seguinte, o Persa (539 a.C – 331 a.C). As moedas do rei Dario foram chamadas dáricos e são mencionadas em Esdras 2.69. (Para melhor entendimento, vale lembrar que, se os livros da bíblia estivessem em ordem cronológica, Esdras estaria junto de Malaquias, no final do Antigo Testamento). Daí em diante, até o Apocalipse, o dinheiro envolve ouro, prata e moedas. Estas poderiam ser feitas também de cobre, ferro ou da mistura de metais. Algumas vezes, eram feitas de algum metal barato e banhadas em ouro. Embora o Apocalipse tenha sido escrito um pouco depois da invenção do papel moeda, este não chegou a ser mencionado, pois ainda não se encontrava em circulação. Quando pensamos nas civilizações dos tempos bíblicos, podemos imaginar que tenham sido muito atrasadas, mas isto não se aplica a todos os seus aspectos. Quanto às finanças, a bíblia menciona práticas muito semelhantes às atuais. A grande diferença é que utilizamos tecnologia avançada, mas os conceitos são os mesmos. Encontramos nas Escrituras palavras ou idéias correspondentes a: dinheiro (Gn.17.12), moedas (Mt.22.19), dízimo (Lv.27.30), oferta (Ex.20.24), aluguel (Ex.22.15), renda (Pv.16.8), salário (Gn.29.15), lucro (Pv.22.16; Ez.22.14), indenização (Ex.21.19; 22.14); empréstimo (Ex.22.25; Sal.37.21; Lc.6.35; Sal.112.5), dívida (Pv.22.7), garantia, penhor (Ex.22.26), pagamento (Dt.24.15), calote (Sl.37.21), juros (Ex.22.25), fiança (Pv.6.1; 11.15), imposto (II Cr.24.9), taxa (II Rs.23.35), suborno (Sl.15.5; Mq.3.11), banco (Lc.19.23), banqueiros (Mt.25.27), corrupção financeira no governo (At.24.26), pobreza (Gn.45.11) e riqueza (Gn.31.1).
Exemplo de situação financeira muito difícil pode ser encontrado em Neemias 5.3-4, quando os pobres precisaram contrair empréstimos para pagar os impostos. Naquele episódio, os juros foram de 1% (Nee.5.11), mas não sabemos a periodicidade.
A ADMINISTRAÇÃO DE JOSÉ NO EGITO 
Após ter sido elevado ao cargo de governador, José instituiu o imposto de 20% sobre a produção agrícola daquele país (Gn.41.34). O pagamento era feito em mercadoria para que se fizesse reserva para os anos de escassez. Temos aí, portanto, a idéia de poupança (compulsória e administrada pelo governo). O plano econômico de José não deve ter sido bem recebido pela população. Afinal, os egípcios viviam tão bem até aquele momento e não estavam preocupados com a fome. Talvez nem soubessem que ela viria e, se sabiam, porque haveriam de acreditar?  A sabedoria de José nos ensina: Não gaste tudo. Poupe uma parte. Quando chegou a fome, José vendeu o mantimento para os egípcios e para outras nações (Gn.41.56). Assim, todo o dinheiro (ouro e prata) que existia no Egito, bem como o gado e a própria terra (Gn.47.15-26) passaram a ser propriedade do Faraó. Como continuasse morando nos mesmos lugares que agora pertenciam ao governo, o povo passou a pagar imposto sobre a terra, ou seja, 20% da produção agrícola após o período da fome. Observamos que, se 20% do que foi produzido nos primeiros sete anos foi suficiente para sustentar todo o povo e os vizinhos durante os sete anos seguintes, o consumo de 80% no tempo da fartura foi algo muito acima da necessidade real. O que dizer então, dos tempos anteriores quando o consumo era de 100%? É provável que o quadro fosse de exagero e desperdício.
A LEI DE MOISÉS 
Quando o Senhor instituiu a lei para Israel, muitas operações financeiras já aconteciam normalmente no meio do povo. Os mandamentos vieram para regulamentar alguns procedimentos, principalmente para proteger o pobre contra os abusos dos ricos. É bom lembrar que o povo saiu do Egito levando grande quantidade de ouro e prata. Logo, muitos daqueles ex-escravos tornaram-se ricos da noite para o dia, literalmente. Por isto, foram possíveis duas coletas com propósito religioso. A primeira foi para se fazer, indevidamente, o bezerro de ouro. A segunda, por ordem de Deus, para a construção do tabernáculo. A lei de Moisés trouxe medidas avançadas para a época, condenando a usura e proibindo a cobrança de juros no empréstimo entre judeus (Ex.22.25). Moisés também instituiu imposto (IICr.24.6) e a manutenção dos sacerdotes e levitas por meio dos dízimos e ofertas (Num.18.21). Estes eram apresentados, geralmente, em forma de produtos. No deserto, os animais constituíam a oferta mais comum. Depois, em Canaã, os produtos agrícolas também eram oferecidos com frequência, principalmente os primeiros frutos da terra, chamados primícias (Êx.23.19). Entretanto, Moisés permitiu o resgate de produtos, ou seja, os israelitas poderiam entregar seu valor correspondente em dinheiro (ouro e prata), se assim desejassem, ficando com a mercadoria. Nesse caso, porém, deveriam acrescentar 20% sobre o valor original (Lv.27.13-31). O mais surpreendente da lei, no aspecto financeiro, foi o perdão das dívidas por ocasião do Jubileu (Lv.25.10).
DEPOIS DE MOISÉS 
Assim que Israel tomou posse da terra prometida, a economia da nação tornou-se muito ativa. Contudo, seus recursos eram, constantemente, roubados pelos inimigos, mas isto só acontecia por causa da desobediência dos israelitas ao Senhor. Esta foi a situação mais constante na época dos juízes. Depois, no tempo dos reis, a nação enriqueceu. Isto pode ser dito, com mais propriedade, em relação ao governo de Salomão, quando Israel tornou-se uma potência em sua região. Nesse tempo, muito dinheiro, isto é, ouro e prata, foram destinados à construção do templo judaico. Depois veio a divisão do reino e os exílios na Assíria e na Babilônia. Naquela ocasião, os recursos financeiros do povo de Deus foram, novamente, para as mãos dos inimigos, inclusive os tesouros do templo.
DINHEIRO GREGO E ROMANO NO NOVO TESTAMENTO 
Os babilônicos foram vencidos pelos medos e persas (539 a.C.). Nessa época, o rei Ciro, da Pérsia, autorizou o retorno dos judeus para Canaã. Algumas décadas depois, terminava o período do Antigo Testamento (450 a.C.). Veio então, o Império Grego (331 a.C.), sucedido pelo Romano (63 a.C). Ambos anexaram a Palestina aos seus domínios. Por isso, encontramos no Novo Testamento, referências a moedas gregas (dracma, didracma, estáter) e romanas (denário) sendo usadas em Israel. Havia também moedas judaicas, como o lepton. Se não tivermos noção dos valores representados pelas moedas, perderemos muito do que o texto bíblico tem a nos transmitir. Por exemplo, a parábola dos talentos (Mt.25) nem sempre é compreendida em plenitude. Muitos que a leem pensam que um “talento” seja uma “habilidade” ou “dom”. Isto está de acordo com os conceitos atuais e com o dicionário da língua portuguesa. Entretanto, no texto bíblico, o talento é uma medida financeira. Muitas pessoas sabem disso, mas pensam que o talento seja uma pequena moeda. Assim, ficam até compadecidas daquele servo que recebeu apenas um talento. Porém, o talento representa cerca de 20 kg. de prata. A palavra grega traduzida por “dinheiro” em Mt.25.27 é “argurion”, que significa prata. Um talento valia 6000 denários. Sabendo que 1 denário era o pagamento por 1 dia de trabalho na lavoura, um talento corresponderia a 20 anos de trabalho. Portanto, aquele servo não recebeu quantia insignificante. O que dizer então dos que receberam 2 e 5 talentos? Compreendendo o valor financeiro utilizado por Jesus na parábola, temos uma percepção mais clara do que ele queria ensinar em relação ao investimento que Deus faz nos seus servos. Depois de compreendermos isso, poderemos comparar o talento a tudo o que Deus nos deu. A mesma compreensão deve ser levada para a parábola do credor incompassivo (Mt.18.23-35). Um servo devia ao rei a quantia de 10.000 talentos e, não tendo como pagar, foi perdoado. Saindo do palácio, encontrou seu conservo que lhe devia 100 denários. Usando de severidade para com ele, lançou-lhe na prisão. É clara a lição sobre o perdão. Contudo, ficará melhor se tivermos idéia dos valores envolvidos. O servo devia 10.000 talentos, que correspondem a 60 milhões de denários, ou seja, pagamento referente a 200 mil anos de trabalho. Era uma dívida absurda e impagável. Assim era nossa dívida de pecado perante Deus. A dívida do outro servo era de apenas 100 denários, cerca de 3 meses e meio de trabalho. Uma dívida tão insignificante não foi perdoada por aquele servo que havia sido tratado com tamanha generosidade pelo rei. Em outra parábola, Jesus falou a respeito de um homem que entregou suas minas aos seus servos (Lc.19.13). Não devemos pensar que ele estivesse falando de escavações para retirada de metais preciosos. De forma alguma. A “mina” era uma medida financeira também, correspondente a 100 denários. Finalmente, é importante lembrar o preço da traição. Judas Iscariotes recebeu 30 moedas de prata para entregar o Mestre. Este era o preço de um escravo no mercado. Portanto, percebemos o quanto Jesus foi humilhado. Mesmo sendo o Senhor, foi vendido pelo preço de um servo. O lepton era moeda judaica de pouquíssimo valor, a menor em circulação naquela época. Cada uma pesava menos de 1 grama de cobre e valia 20% de um denário. Duas delas foram ofertadas pela viúva no templo (Mc.12.42).
INSTRUÇÃO BÍBLICA OBJETIVA SOBRE FINANÇAS 
Muitas operações financeiras citadas na bíblia não parecem ser o foco de seus escritores. Existem, porém, aquelas passagens que nos trazem ensinamentos claros sobre essa importante área da vida humana. A bíblia nos ensina sobre direitos, deveres e cuidados relacionados ao dinheiro. Algumas vezes, extraímos princípios por dedução. Outras vezes, encontramos ensinamentos diretos sobre o assunto. A bíblia nos ensina sobre o direito à propriedade, inclusive em relação ao dinheiro, pois não devemos cobiçar coisa alguma do próximo (Êx.20.17). Pobreza e riqueza são condições humanas secundárias na escala de valores bíblicos. Você pode ser rico ou pobre. Deus enriquece e empobrece a quem ele quer (ISm.2.7), mas o indivíduo pode tomar suas próprias providências num sentido ou em outro. Deus dá riqueza (Ec.5.19) e o diabo também pode fazê-lo (Mt.4.9).  A cautela sobre os gastos pode ser observada em Lucas.14.28. Jesus disse que aquele que vai construir deve calcular a despesa antes de começar a obra . Isaías nos adverte quanto ao gasto sem sabedoria. “Por quê gastais o vosso dinheiro naquilo que não é pão”? (Is.55.2).  A parábola dos talentos nos instrui a fazer negócios e investimentos (Mt.25.14-30). A palavra do Senhor não proíbe que tomemos empréstimos, mas insiste que sejamos fiéis no pagamento das dívidas (Rm.13.8). Também somos instruídos a pagar os impostos, mesmo que os governos sejam injustos, como era o caso dos romanos (Rm.13.8). “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus” (Mc.12.17).

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Dicas de Economia: Como gerenciar as suas finanças?

A Bíblia tem muito a dizer sobre gerenciar finanças. A respeito de pedir emprestado, veja: Provérbios 6:1-5; 20:16; 22:7,26-27 (“O rico domina sobre o pobre, e o que toma emprestado é servo do que empresta... Não estejas entre os que se comprometem e ficam por fiadores de dívidas, pois, se não tens com que pagar, por que arriscas perder a cama debaixo de ti?”). Em relação ao suborno, veja: Provérbios 17:8; 18:16; 21:14; 28:21; 17:23 (“O perverso aceita suborno secretamente, para perverter as veredas da justiça”). Sobre riquezas, veja: Provérbios 10:15; 11:4; 18:11; 23:5; 28:20 (“O homem fiel será cumulado de bênçãos, mas o que se apressa a enriquecer não passará sem castigo”). Em relação à preguiça e finanças, veja: Provérbios 6:6-11 (“Vai ter com a formiga, ó preguiçoso, considera os seus caminhos e sê sábio. Não tendo ela chefe, nem oficial, nem comandante, no estio, prepara o seu pão, na sega, ajunta o seu mantimento. Ó preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono? Um pouco para domir, um pouco para tosquenejar, um pouco para encruzar os braços em repouso, assim sobrevirá a tua pobreza como um ladrão, e a tua necessidade, como um homem armado”). Também 1 Timóteo 6:6-11. Sobre o dar, veja: Lucas 6:38; 2 Coríntios 9:6-15 (versículos 6-7: “E isto afirmo: aquele que semeia pouco pouco também ceifará; e o que semeia com fartura com abundância também ceifará. Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria”). Sobre a administração do dinheiro, veja: Lucas 16:1-13 (versículo 11: “Se, pois, não vos tornastes fiéis na aplicação das riquezas de origem injusta, quem vos confiará a verdadeira riqueza?”). Também Tiago 1:17. Nós somos responsáveis por prover nosso próprio sustento. 1 Timóteo 5:8 diz: “Ora, se alguém não tem cuidados dos seus e especialmente dos da própria casa, tem negado a fé e é pior do que o descrente”. Em suma, o que a Bíblia diz sobre gerenciar o dinheiro? A resposta pode ser sintetizada em uma única palavra: sabedoria. Nós devemos ser sábios com o nosso dinheiro. Nós devemos economizar dinheiro, mas não acumulá-lo como tesouro. Nós devemos gastar dinheiro, mas com prudência e controle. Nós devemos devolver ao Senhor, em alegria e sacrifício. Nós devemos usar o nosso dinheiro para ajudar os outros, mas com discernimento e o guiar do Espírito de Deus. Não é errado ser rico, mas é errado amar o dinheiro. Não é errado ser pobre, mas é errado gastar dinheiro em coisas fúteis. A mensagem consistente da Bíblia sobre o gerenciamento do dinheiro é ser sábio.

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Dicas de economia: 6 dicas para fazer economia durante a crise

Por conta da crise econômica em que o país se encontra, o momento é de muita cautela, afinal, qualquer passo em falso pode significar prejuízo e dor de cabeça para você. Portanto veja algumas dicas que podem ajudar você a fazer economia durante a crise, você será capaz de evitar problemas durante a disparada da cotação do dólar, a instabilidade do mercado de ações e a ausência de medidas concretas para sanar essa crise no Brasil.
6 dicas para fazer economia durante a crise
1. Programar suas ações
Antes de gastar com o que quer que seja, é imprescindível programar suas ações, de modo a evitar compras desnecessárias ou gastos que estão acima do que você poderá pagar. Além disso, nada de agir impulsivamente, pois isso irá te custar mais caro do que você imagina. Também é essencial evitar negócios em dólar, em função da alta na cotação dessa moeda. Por isso, faça um planejamento que não inclua viagens dispensáveis que envolveriam gastos usando essa moeda estrangeira. Planejar cada gasto vai ser crucial para que você defina o que realmente é indispensável e o que pode ser adiado. Caso alguma viagem já tenha sido agendada, leve papel moeda ou use cartões pré-pagos, que asseguram o valor e a taxa de câmbio, evitando surpresas desagradáveis na hora de receber a fatura do cartão de crédito. O ideal é ter uma planilha de ganhos e gastos, com uma relação detalhada e bem organizada de todas as suas despesas, sem deixar nada de fora. A partir da relação da sua receita, você pode realizar o melhor diagnóstico da sua situação financeira, para você saber qual é o seu rendimento e quais são as despesas mais urgentes. E não se esqueça de separar um percentual de aproximadamente 20% para imprevistos, lembrando-se ainda dos tributos, seguros e afins.
2. Evitar longos financiamentos
Comprar carros, imóveis e outros bens que exigem longos financiamentos não é a melhor opção no momento de crise econômica, pois há a expectativa de aumentar a taxa de juros, complicando o pagamento das parcelas futuras.
3. Faça uma lista de comprar
Assim como a primeira dica, fazer uma lista de compras é importante para você não gastar mais do que deve. Essa lista pode ser virtual ou até em um papelzinho. O que importa é que você precisa ter um maior controle do seu dinheiro, a fim de diminuir as compras levadas pelo impulso, que é o inimigo número um de quem tenta economizar numa crise.
4. Pesquisar preços
Antes de sair gastando por aí, pesquise até não poder mais, de forma a encontrar promoções e descontos mais vantajosos, até mesmo substituindo produtos por itens similares, mas mais baratos. Não tenha preguiça de gastar um tempo batendo pé de loja em loja ou visitando vários sites com preços diversos.
5. Elimine desperdícios
Cortar despesas é fundamental durante crises, de maneira que os desperdícios sejam eliminados do seu cotidiano. Você pode buscar produtos que duram mais tempo, para que o tempo de aproveitamento dessas aquisições seja maior. E converse com todos os seus funcionários para que eles estejam informados a respeitos das medidas que devem ser tomadas na empresa, com o intuito de aumentar a economia no dia-a-dia.
6. Fuja do cheque especial e do cartão de crédito
Sempre que possível, evite compras no cartão de crédito e fuja do cheque especial. É muito importante pensar também em longo prazo, depois de ter traçado todas as suas metas, fazendo um monitoramento mensal dos seus gastos.
Ao seguir as dicas acima, você economizará bastante durante a atual crise econômica que tem afetado a vida de praticamente todo brasileiro.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Dicas de Economia: 15 dicas para economizar combustível no carro

Não existe mágica. A receita para economizar combustível com seu carro é a combinação de três atitudes: dirigir de maneira correta, manutenção em dia e tomar cuidado ao escolher o combustível na hora de abastecer. Práticas simples, como calibrar os pneus, podem fazer muita diferença no consumo. Ouvimos especialistas e separamos 15 dicas que podem fazer você poupar dinheiro nas próximas paradas em um posto.
1 - Pneus calibrados - Pneus murchos ou com a calibragem errada influenciam diretamente no consumo. A calibragem deve ser feita no máximo a cada 15 dias, seguindo as orientações das montadoras para pressão, que é diferente para traseira e dianteira e se o veículo está carregado ou não. A indicação de calibragem está no manual do proprietário ou em um adesivo na tampa do tanque ou na porta carro. Os pneus podem ser responsáveis por até 20% do consumo.
2 - Peso - A lógica é simples. Um carro mais pesado precisa de maior aceleração para movimentar-se. Quando mais carregado, mais o veículo consome. Por isso, é fundamental observar no manual do proprietário o peso máximo recomendado pelas montadoras. Estudos mostram que 40 quilos de excesso de peso aumentam o consumo em até 2%. Faça uma revisão nos objetos inúteis deixados no porta-malas.
3 - Troca de marcha - A troca de marcha faz muita diferença no consumo. Todos os veículos trazem no manual do proprietário a velocidade certa para a mudança, que deve levar em conta o torque do carro. Um carro a 40 km/h não pode estar em 5ª marcha, por exemplo. Assim como você não deve chegar a 100 km/h em segunda. Nos dois casos estará gastando mais do que o necessário. O uso do câmbio de ser suave, sem necessidade de “espichar” até o fim.
4 - Aceleradas - Evite aceleradas bruscas e desnecessárias. Isso afetará muito a média de combustível. Também não há necessidade de ficar aquecendo o carro pela manhã antes de sair da garagem. Nos modelos com injeção esse aquecimento é feito automaticamente pelo sistema. Nos carros zero quilômetro é recomendado deixar o veículo ligado na primeira partida por alguns minutos nos primeiros 1 mil quilômetros. No demais, basta ligar e sair rodando.
5 - Aditivada - Em um primeiro momento, a aditivada não influencia no consumo do carro. A função dela é manter a limpeza e preservar o motor. Mas um motor mais limpo e sem desgaste pode apresentar melhora de desempenho, o que inclui economia de combustível a médio prazo.
6 - Velas - As velas estão entre os itens de manutenção que mais influenciam no consumo dos carros.  Elas precisam ser trocadas exatamente com a quilometragem recomendada pela montadora, que varia de modelo para modelo. E quando uma estragar, todo o jogo deve ser substituído por peças com as mesmas especificações. A função das velas é gerar energia na câmara de combustão para iniciar a queima da mistura ar/combustível. Se ela está ruim, essa queima fica irregular, o que reflete diretamente no aumento do combustível injetado.
7 - Vidros abertos - Andar com os vidros abertos interfere na aerodinâmica do carro e no consumo de combustível, especialmente a mais de 80 km/h.
8 - Evite apetrechos - Antes de instalar qualquer acessório no carro, consulte um especialista. Objetos que mudam as características originais tendem a provocar maior resistência contra o ar. Aerofólios, suportes e rodas fora do padrão, por exemplo, influenciam diretamente na aerodinâmica e, consequentemente, no aumento do consumo.
9 - Combustível de boa qualidade - Nada mais prejudicial para o carro do que combustível batizado. Gasolina com querosene ou etanol com água interferem muito na média de combustível porque a leitura do sistema de injeção eletrônica é afetada pela composição errada. Por isso, abasteça sempre em postos com o selo da ANP e dê preferência a grandes redes.
10 - Atenção no trânsito - Seu comportamento no trânsito é fundamental para economia de combustível. Próximos aos semáforos, por exemplo, diminua a velocidade se o sinal estiver vermelho. Assim, não é preciso parar completamente e a retomada da velocidade será mais suave. Evite aquele ziguezague entre os carros. Isso só causa estresse e aceleradas desnecessárias. E abandone o hábito de acelerar o carro antes de desligá-lo.
11 - Filtros - Os filtros de ar e combustível precisam ser trocados nas datas previstas pelas montadoras, sem desculpas. Em caso de entupimento, eles interferem diretamente na mistura de ar e combustível na câmara de combustão, o que faz o veículo gastar mais, já que a mistura fica irregular.
12 - Ar condicionado - Você não vai passar calor, claro. Mas em dias de temperaturas amenas é possível desligar o ar condicionado. Ele aumenta, em média, 20% o consumo do veículo.
13- Sem banguela - Aquele costume antigo de deixar o carro em ponto morto em descidas, a “banguela”, é coisa do passado. O veículo deve ficar sempre engrenado. Assim, gasta menos combustível do que se estiver em ponto motor. A injeção eletrônica identifica que não é preciso aceleração e corta o combustível.  Evitar a banguela também é questão de segurança porque o carro aproveita o freio-motor.
14 - Rodas alinhadas - O alinhamento das rodas é fundamental para aerodinâmica do carro. Se o veículo está fora de geometria, as rodas serão arrastadas, em vez de somente girar. Automóvel alinhado, sim, economiza combustível.
15 - Excesso de velocidade - Para sua segurança e economia, respeite os limites de velocidade. Um carro consome cerca de 20% a mais quando está a 100 km/h do que quando está a 80 km/h.