domingo, 10 de abril de 2016

Olhar Feminino das Escrituras: Homossexualidade

HOMOSSEXUALIDADE – Uma afeição antinatural
As Escrituras afirmam que o comportamento homossexual é abominação para Deus. Tal perversão do plano de Deus para o casamento (Gn 2:24) mácula a imagem de Deus (Gn 1:27) e distorce a unidade que planejou na união sexual entre homem e mulher. Eventualmente, ele também frustra o nascimento de filhos, pondo fim as gerações.  No Antigo Testamento, o homossexualismo, que inclui o lesbianismo, era proibido, considerado imundo e punível com a morte (Lv 18:22; 20:13). Paulo declara que este comportamento divergente, que é a antítese do modelo divino, está sob julgamento do Senhor (Rm 1:18-32). Deus oferece misericórdia e perdão à pessoa que participou deste estilo de vida pecaminoso (I Co 6:9,11), mas os atos homossexuais são abomináveis e não podem ser tolerados por um Deus Santo. Embora alguns tenham alegado que a homossexualidade tem raízes na mutação genética, não há nenhuma prova substancial que confirme essa teoria. Deus não criaria uma pessoa predestinada à condenação (Sl 139; Jo 3:16). O Antigo e o Novo Testamento eliminam a possibilidade de desculpar o comportamento homossexual por razões biológicas. No Antigo Testamento o Criador de toda a vida afirma que ninguém apanhado em ato de homossexualismo poderia culpar a nenhum outro senão a si mesmo (Lv 20:13). Não pode culpar o Criador. No Novo Testamento Deus indica que os homossexuais podem mudar e não estão presos pela constituição genética (I Co 6:11). Mesmo que fosse possível apresentar razões para algum tipo de predisposição genética, isso não remove a responsabilidade moral nem torna certo tal comportamento. Todas as ações humanas estão sujeitas à vontade do individuo. Se colocarmos nossa própria vontade em sujeição ao Plano de Deus para nossas vidas, qualquer tipo de comportamento pode ser mudado. O perdão, a graça e a misericórdia de Deus estarão sempre disponíveis. Leia também Gn 19:1-11; I Rs 14:24; I Co 6:9; I Tm 1:8-11; Sl 8; Gn 2; Pv 6.

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